Vemos muitas crianças que mais parecem com um “reizinho”, com poucos anos de nascidas já ditam as regras para os pais, impõem que tudo seja do seu jeito, desobedientes e vivem fazendo birra. Tornam-se problema para a escola, por não querem estudar, baterem nos coleguinhas, desrespeitam professores, adultos ou qualquer autoridade. Criança com esse comportamento, com o ego inflado dessa forma, é índigo? Não, não é!
Como identificar uma criança índigo? Quais suas características predominantes? São amorosas. Criativas. Gostam de estudar, por terem sua capacidade intelectual bem mais desenvolvida que seus antecessores, possuem uma memória extraordinária e também grande facilidade com tecnologia.
Curiosas, não desrespeitam as autoridades ou os adultos, mas querem saber o porquê de tudo e assim poder melhorá-lo, fazem perguntas avançadas para a idade, sobre os mais diversos assuntos da humanidade, possuem senso de responsabilidade, querem fazer a sua parte. Forte e inabalável autoestima. Harmonioso convívio com os coleguinhas. Uma sensibilidade muito forte, muitas vezes quando o telefone toca, ela já sabe quem está do outro lado da linha antes de atender. Não suportam a violência, a destruição do meio ambiente, mentiras e desonestidade.
A criança índigo é um ser de grande evolução, que quer contribuir para a evolução da humanidade, muitas vezes, tirando-a da zona de conforto. Para cumprir com sua missão de fazer deste planeta, um lugar melhor para se viver. Sem guerras, fome, violência, exploração, etc.
Precisamos rever os nossos conceitos de relacionamento com as crianças, nossos exemplos. Quando essas crianças questionam o comportamento dos adultos, eles, para não saírem de zona de conforto, mentem, abusam da autoridade e até agridem essas crianças. É nosso dever transformar o convívio com elas, em um convívio saudável, amoroso e harmonioso. Assim, estaremos ajudando-as nesta nobre tarefa de transformação do planeta.
Namastê!
Fonte: eusemfronteiras / por Fátima Cardoso