1) Sustentar inalteráveis a fé e a confiança, sem temor, queixa ou revolta, sempre que enfermidades conhecidas ou inesperadas lhe visitem o corpo ou lhe assediem o lar.
2) Cada prova tem uma razão de ser. Com o necessário discernimento, abster-se do uso exagerado de medicamentos capazes de intoxicar a vida orgânica.
Para o serviço da cura, todo medicamento exige dosagem.
3) Desfazer ideias de temor ante as moléstias contagiosas, usando a disciplina mental e os recursos da prece.
4) A força poderosa do pensamento tanto elabora quanto extingue muitos distúrbios orgânicos e psíquicos.
5) Sabendo que todo sofrimento orgânico é uma prova espiritual, dentro das leis cármicas, jamais recear a dor, mas aceitá-la e compreendê-la com desassombro e conformação.
6) A intensidade do sofrimento varia segundo a confiança na Lei Divina.
7) Aceitar o auxílio dos missionários e obreiros da medicina terrena, não exigindo proteção e responsabilidade exclusivas dos médicos desencarnados.
8) A Eterna Sabedoria tudo dispõe em nosso proveito.
9) Afirmar-se mentalmente em segurança, acima das enfermidades insidiosas que lhe possam assaltar o organismo, repelindo os pensamentos e as palavras de desespero ou cansaço, na fortaleza de sua fé.
10) A doença pertinaz leva à purificação mais profunda. Aproveitar a moléstia como período de lições, sobretudo como tempo de aplicação dos valores alusivos à convicção religiosa. A enfermidade pode ser considerada por termômetro da fé.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.”
(Jesus).
(MATEUS, 11:28).
Espírito André Luiz – psicografia de Chico Xavier (Conduta Espírita – cap. 35).
Fonte: https://www.febnet.org.br/portal/2020/03/13/informe-da-ame-brasil-sobre-o-coronavirus/