O SÂNDALO E SUA MAGIA: LIMPA A NEGATIVIDADE, PROTEGE E ESTIMULA A CLARIVIDÊNCIA
Sândalo: usado para aumentar as vibrações espirituais, para limpar, curar, proteger e estimular a clarividência.
O óleo essencial de sândalo remete à terra e ao espiritual, trazendo uma sensação de limpeza nesse aspecto.
Um segredo para realmente aproveitar esse aroma é senti-lo com os olhos fechados, compreendendo a dimensão de seu poder e qualidades sobre o espírito.
Usado como incenso, purifica, cura, protege, atrai o sucesso e a aumenta o poder de meditação.
O sândalo é poderoso para limpar lugares de negatividade. Possui altas vibrações espirituais.
Queimar incenso de sândalo pode beneficiar o trabalho de cura, promovendo um estado relaxado mais profundo no curandeiro, aumentando a energia espiritual. Sândalo também relaxa o coração e ativa o Chakra da garganta.
O Sândalo une dois aspectos importantes, o prazer físico e o espiritual. Tem o poder de fazer a união das energias do chacra básico com o coronário, assim sendo, ajuda na subida da energia, passando por todos os outros centros energéticos, equilibrando-os com seu caráter harmonizador.
No Oriente é muito usado para transformar o prazer sexual em uma experiência mística, através do sexo tântrico, pois além de ter função afrodisíaca, traz segurança.
Tem efeito direto no hemisfério direito do cérebro, facilitando a intuição, a criatividade e o contato com as emoções. É o aroma da serenidade e da sabedoria, pois favorece o contato do indivíduo consigo mesmo, ajudando-o a perceber quem verdadeiramente é, de forma doce e suave.
É um aroma que fortalece o EU, afastando o medo, a agressividade e a depressão. Para aqueles que têm dificuldade na esfera sexual por medo de se lançar em um relacionamento, ele faz um excelente trabalho, por seu caráter estabilizador.
O sândalo é o óleo da estrutura emocional, pois tem a capacidade de fazer a reconexão com nosso ser primordial, realinhando a tríade corpo, mente e espírito, o que ajuda a restabelecer uma melhor aceitação da realidade.
Namastê!
Por Valeria Trigueiro