Na virada do século, a consciência do DNA entrou na consciência coletiva do mundo. Temos encarnado essa experiência humana como seres divinos, com um projeto, um conjunto de instruções. Sabemos que uma percentagem muito pequena (3%) dessas instruções compõe a nossa fisiologia.
Carl Sagan escreve que a maior parte da nossa informação genética (cerca de 97%) é o DNA não utilizado. Ele se refere a isso como um "jargão genético." Será possível que a maior parte do nosso potencial humano está adormecido?
Telliard deChardin diz-nos que não somos um ser humano tentando alcançar uma experiência espiritual, mas, em vez disso, somos seres espirituais tendo uma experiência humana. Essa mudança de percepção faz uma tremenda diferença na maneira como percebemos a nós mesmos neste contínuo espaço-tempo.
A Física Quântica, nos diz que tudo é energia e que a matéria não é tão sólida como nós pensávamos que ela fosse. O que está sendo dito é que no nível mais profundo não estamos separados, como um corpo, como um espírito, como uma alma - nós somos apenas seres de energia. Este é o nível de consciência que está sendo aberto para nós a partir do qual um novo paradigma está surgindo com o objetivo de curar toda a separação. O termo popular, "O Divino, está em mim" – me faz separado do Divino”. Deveríamos mudar para “O Divino sou Eu", para remover a separação.
À medida que avançamos na genética e nos conceitos da Alma, nos movemos para além do diagnóstico físico, em um novo campo da física quântica. Neste novo campo, onde a consciência é vista como um campo unificado onde tudo é todo o resto - A Teoria de Tudo - não há limites. Não há "isto" ou "aquilo"; não há você ou eu. É um campo de pura consciência.
Precisamos resolver a dicotomia sobre "nós não somos o nosso corpo", alterando a nossa percepção da genética para a energética - percebendo que não são destinadas a ignorar a nossa fisiologia, mas reconhecer o corpo como energia, vibrando em uma frequência muito densa.
Namastê!
Fontes: somaenergetics