Universo Da Espiritualidade
Os mudras estão cada vez mais conhecidos no ocidente. Mudras são posições com as mãos que podem significar algo místico ou evocar alguma energia. Eles podem representar um estado de consciência e ajudar o praticante a alcançar esse estado.
O mudra envolve certas áreas do cérebro e da alma e exerce uma influência sobre ambos. Graças a conexão mão/cérebro nós podemos influenciar de forma eficaz nosso corpo e nossa mente por meio dos mudras.
Há aproximadamente 5 mil anos, durante o período védico na Índia, essa energia foi estudada e hoje sabemos como o sistema de chakras foi desenvolvido. Há milhares de pontos de energia ao longo do corpo, que variam de simples junções energéticas (sandhis/pontos marma) a grandes centros energéticos (chakras).
Os sete maiores chakras vão desde a base da coluna até o topo da cabeça. Cinco desses chakras se alinham à coluna e se associam ao polegar e demais dedos. Todos os sete grandes chakras possuem pontos correspondentes na mão.
Além dos sete grandes chakras, há também chakras menores ao longo do corpo. Os que nos interessam, é claro, são os chakras das mãos, localizados no centro das palmas.
Os chakras das mãos nos ajudam a dar e receber, a alcançar objetivos e a nos manter na realidade. Além disso, eles se associam ao chakra do coração e dão apoio ao seu fluxo de energia. Por estarem associados ao chakra do coração, os chakras das mãos se associam ao amor, à compaixão e à criatividade.
Os chakras das mãos são naturalmente úteis em terapias de toque e outras modalidades nas quais há um envolvimento emocional.
Portais energéticos são descritos como grandes estações de transmissão de energia. Apesar de a localização exata variar de pessoa para pessoa, muitos se localizam nas articulações e alguns nos pontos de acupuntura. Cada mão possui 20 pequenos portais energéticos.
O centro da palma da mão é chamado de “olho da mão” e possui um portal energético correspondente no lado oposto.
Namastê!
Nina Greguer
Fonte: Adaptado do Livro, “A Mudança na Palma da Mão” – Sandra Kines.
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