AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO | Universo Da Espiritualidade

AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO

 

Aprender a lidar com o dinheiro é um dos grandes desafios para quem pretende ser rico de verdade. Rico não apenas em termos de dinheiro, mas também de outros bens necessários à realização pessoal e à felicidade. O primeiro passo é entender que dinheiro é uma energia e, como tal, só existe quando está em movimento. O segundo passo é perceber que o verdadeiro rico é aquele que está satisfeito com o que possui.

 

Em nossa cultura, porém, o dinheiro é uma força poderosa, capaz de determinar coisas fundamentais, como a doença e a cura, a fome e a saciedade, a tristeza e a alegria, a vida e a morte de muitos indivíduos, e até os próprios rumos da civilização.

 

AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO

 

Do ponto de vista da espiritualidade, é consenso geral que o dinheiro é um símbolo de energia. Ele representa uma energia que nos liga aos objetos de nossos desejos adquiríveis. Ele não é uma coisa, e sim uma transação, uma transferência, uma troca.

 

AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO

 

Quando visualizamos o dinheiro desse modo, começamos a mudar nossa atitude habitual em relação a ele. Não se pode, por exemplo, possuir uma energia ou tratá-la como um objeto de nossa propriedade. Pode-se cuidar da energia de modo apropriado, pode-se utilizá-la de forma útil e conveniente, mas não se pode agarrá-la com as mãos nem trancá-la para sempre numa caixa. Energia só é energia quando está em movimento, e não se pode desfrutar dela a menos que se permita seu fluxo.

 

Compreender esses princípios da energia é o primeiro passo para se resolver o “problema” do dinheiro em nossa vida. Livre das conotações de apego e cobiça, o dinheiro pode tornar-se um símbolo da nossa possibilidade de interconexão, um meio para o intercâmbio de energias e valores humanos.

 

A relação com o dinheiro reflete com precisão o nível de nosso desenvolvimento espiritual. Os termos “miserável” ou “esbanjador” referem-se a um tipo de relação pessoal não apenas com o dinheiro, mas com o mundo em geral. O dinheiro é uma ilusão, mas isso não significa que ele não tenha poder. Esse poder, se compreendermos sua verdadeira natureza, poderá se tornar um aliado e até um professor no caminho espiritual. Como nos lembra Swami Kriyananda, guru contemporâneo, “o dinheiro é apenas um símbolo de energia. Podemos usar a energia de modo sábio ou louco; com generosidade ou com egoísmo; com liberdade ou com apego ganancioso. O dinheiro é capaz de trazer muitos benefícios. Usá-lo adequadamente significa realizar um serviço útil e até mesmo espiritual. Dinheiro não é sinônimo de materialismo”. Como toda energia, o dinheiro não tem consciência moral. Toca a nós conferir-lhe moralidade através do uso que fazemos dele.

 

AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO

 

Um dos primeiros passos para a conquista da verdadeira consciência da prosperidade é o despertar do sentimento maior da gratidão por tudo que já possuímos, em vez de cultivar o sentimento de pesar por tudo que nos falta. O sentimento universal da gratidão nos faz entender e aceitar todos os fatos de nossa vida como oportunidades que devem ser aproveitadas.

 

AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO

 

 

A seguir, uma síntese das leis que determinam uma relação sadia com o dinheiro:

 

1) Agir! O dinheiro vai entrar quando você fizer a coisa certa. Esse mandamento é o mais difícil de aceitar para a maioria das pessoas e é a origem de boa parte de nossas aflições. O jeito mais fácil de explicá-lo é: vá em frente e faça o que você realmente quer fazer. Preocupe-se com sua capacidade e competência para fazer o que quer, e nunca com o dinheiro que isso lhe trará.

 

2) O dinheiro tem regras próprias: fluxo de caixa; orçamentos; poupança; empréstimos. Nunca esbanje o dinheiro; não seja perdulário; seja cuidadoso com ele: você deve mantê-lo sob controle e nunca ignorar o que acontece com ele.

 

3) O dinheiro é muito mais um estado da mente. As pessoas que consideram o dinheiro algo real e tangível – como quem direciona sua vida no sentido de acumular milhões de dólares – vivem na ilusão de que sua realidade vai se transformar quando atingirem sua meta. Elas se projetam nesse objetivo e, como ele é apenas uma ilusão, é só isso que vão alcançar: a ilusão de uma transformação pessoal.

  

4) O dinheiro pode virar um pesadelo que se traduz muitas vezes em prisão, roubo, medo da pobreza. Mais de 80% das pessoas que a sociedade condena à prisão são indivíduos que não sabem como lidar com o dinheiro. O sonho ocidental é o de ganhar um monte de dinheiro e, com ele, levar uma vida cômoda e feliz. Mas essa possibilidade costuma estar muito distante da realidade.

 

5) Nunca se deve jogar dinheiro fora. O dinheiro flui através de certos canais, como a eletricidade flui através dos fios. Como todo sistema energético, para manter-se vivo e ativo, o fluxo do dinheiro tem de ser um sistema de duas mãos, um toma-lá-dá-cá.

 

6) Nunca se deve receber dinheiro como um simples presente. Ele deve ser considerado emprestado, ou como o retorno de um investimento. Dar dinheiro exige alguma forma de pagamento; se isso não acontece, afloram os aspectos de pesadelo do dinheiro. Quem dá ou empresta dinheiro deve exigir que ele seja utilizado de forma satisfatória por quem o recebe.

 

7) Há universos valiosos que não podem ser adquiridos com dinheiro. Por exemplo, os universos da arte, da poesia, da música, do sexo, do amor – todos eles essenciais à vida. Essa lei deve ser entendida como uma estrela guia. Você nunca vai alcançar essa estrela, mas também não vai alcançar seu destino sem que ela lhe aponte os rumos corretos.

 

Namastê!           AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO DINHEIRO

Nina Greguer

Fonte pesquisada: revistaplaneta 

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