Aura é o campo de energia vital que nos interpenetra e nos circunda. Mantê-lo em boas condições é vital para a manutenção da boa saúde física, psíquica e espiritual.
A aura, absorve substâncias benéficas (como o prana ou energia vital) e descarrega no ar os resíduos “tóxicos” e degradados produzidos pelo metabolismo bioenergético.
Nas pessoas saudáveis, cada poro da pele representa – em escala microscópica – um jato de energia que cria uma verdadeira couraça defensiva ao redor de todo o corpo, definida como “aura de vitalidade”. Nas pessoas doentes ou enfraquecidas, esses jatos são muito débeis e se voltam para baixo, diminuindo a força defensiva original da aura.
A aura humana pode se debilitar por diversas causas e, no limite, pode chegar a desestruturar- se. Entre essas causas, algumas são químicas, como drogas, ou carência de cálcio e de ferro no organismo; algumas são energéticas, como a exposição do corpo a campos energéticos nocivos, como, por exemplo, fortes campos eletromagnéticos artificiais, campos radioativos, etc.; algumas são psicológicas, como o medo, o ódio, os desejos egoístas, a incapacidade de definir os caminhos da própria vida; algumas são espirituais, como participar de experiências mediúnicas sem ter um controle efetivo do que está acontecendo, e todos os demais eventos nos quais a pessoa abdica do controle de si mesma.
A imagema ao lado mostra o acoplamento áurico dentro de um grupo de risco, composto por pessoas que fazem uso de drogas alucinógenas veremos o seguinte: A figura ao lado mostra tres pessoas. As pessoas "B" e "C" estão fazendo uso de cigarro alucinógeno. A pessoa "A" é um não usuário de drogas. Entretanto, mesmo não sendo usuário, e naquele momento não fazendo uso direto da droga, a pessoa "A", por consequência do acoplamento áurico com os drogados, também se sentirá drogada. Através do acoplamento áurico ocorrerá a transferência dos alcalóides, substâncias químicas existentes em todas as drogas, fumos e alcoólicos inclusive, e ele impregnará o novato do grupo.
Algumas pessoas elaboram mais energia vital do que é necessário para elas mesmas, e por isso podem doar o excedente para outras pessoas. São os que praticam a chamada “cura pela energia vital”. Outras pessoas, ao contrário, elaboram menos do que o necessário e tendem, quase sempre sem o saber, a “vampirizar” aqueles que as cercam. Essa é a razão pela qual, depois de visitar um hospital, nos sentimos com frequência sem energia. É preciso, também, muito cuidado na escolha do “curador”. Às vezes, ele não é sadio o bastante no corpo e no espírito, e a energia que oferece está longe de ser uma energia pura. Outras vezes, trata-se de um lobo em pele de cordeiro: apresenta-se como doador de energia quando, na verdade, é um vampiro.
Algumas plantas, por seu lado (pinheiro, eucalipto, carvalho e várias outras), são capazes de elaborar energia vital bastante similar à energia humana, e de transferi-la para as pessoas.
Técnicas respiratórias, meditação, mudras, mantras e visualizações também são ações benéficas para fortalecer o campo energético.
SE A FORÇA VITAL se dissipa e deixa de circular, as células se tornam inertes e não podem ser substituídas por novas células. O destino da célula desprovida de energia é a morte e a decomposição. Se a força vital é conservada, as células viverão o seu tempo normal de vida, e serão depois rapidamente substituídas, mantendo o corpo jovem e sadio. A carência de energia vital ocasiona sérios distúrbios.
Para produzir energia o corpo humano necessita de:
Oxigênio, que, com o ar inspirado, entra nos pulmões e passa para o sangue, o qual o transporta a todas as células do corpo.
Nutrientes, que absorvemos com os alimentos e as bebidas.
Energia vital (prana), elaborada e metabolizada pelo nosso “corpo energético” e distribuída para todo o organismo.
Se uma pessoa vive de maneira equilibrada, o seu organismo se adapta bem às diversas circunstâncias, consegue se defender dos ataques internos e externos e tem condições de conservar a sua própria integridade. Quando, por excesso de trabalho físico ou mental, maus hábitos, alimentação incorreta ou qualquer outra razão, sua energia vital se enfraquece, ocorre um fenômeno conhecido como enervamento ou prostração. Para evitá-lo, é preciso lembrar que o trabalho estressante e as preocupações constituem uma das formas mais eficazes para se dissipar a energia vital.
A condição de enervamento, quando a energia vital à disposição dos órgãos internos é muito reduzida, prejudica enormemente o seu funcionamento. O estômago e os intestinos se tornam preguiçosos e não conseguem desenvolver corretamente as suas funções. A digestão dos alimentos se torna pesada, complicada, interminável. Aparece um quadro de intestino preso. Pode também surgir uma sensação de frio nas extremidades do corpo, particularmente nos pés e nas mãos, e também no nariz e nas orelhas. Às vezes, quando a pessoa se levanta bruscamente, pode sentir uma tontura momentânea.
O ENERVAMENTO, além disso, torna mais lentas as funções de eliminação dos intestinos e de excreção dos rins, pele e pulmões. Tais órgãos, portanto, quando a vitalidade é baixa, não conseguem eliminar os dejetos tóxicos formados pela atividade biológica do organismo. Esses dejetos começarão a se acumular nas células e nos tecidos. Esse envenenamento, com o tempo, produzirá diversos problemas, como dores de cabeça, cansaço crônico, algumas formas de depressão e de irritabilidade.
Lembramos que tudo aquilo que age no corpo e sobre o corpo demanda um gasto de energia. Por exemplo, tanto o frio quanto o calor demandam energia vital que o corpo usa para se adaptar às mudanças. Quem já passou da meia idade e deseja viver bastante e gozar de boa saúde deve procurar manter-se quente e evitar resfriamentos bruscos dos pés e do corpo. Sem tomar as devidas precauções, sua energia vital se dissipará rapidamente. Deve também moderar os prazeres à mesa e desenvolver uma autodisciplina para não cometer excessos nem incorrer em faltas que possam comprometer a saúde.
Namastê!
Fonte pesquisada: revistaplaneta / aura-humana