ESTÔMAGO E A LINGUAGEM DO CORPO: QUAL SENTIMENTO VOCÊ NÃO ES | Universo Da Espiritualidade

ESTÔMAGO E A LINGUAGEM DO CORPO: QUAL SENTIMENTO VOCÊ NÃO ES

 

ESTÔMAGO E A LINGUAGEM DO CORPO: QUAL SENTIMENTO VOCÊ NÃO ES

A região abdominal onde se localiza o estômago é considerada um dos principais centros energéticos do corpo. É justamente onde se produzem as emoções básicas: raiva, medo, alegria, atração, aversão e outras. Quando é produzida uma emoção, sentimos no estômago. A partir da produção da energia emocional, ela é distribuída para a região do corpo correspondente, transformando-se em sentimentos.

 

O próximo passo refere-se à expressão. Quando por qualquer motivo não exteriorizamos os sentimentos e os bloqueamos, esse comportamento gera um acúmulo energético na região do estômago, que consequentemente causa alteração no metabolismo orgânico.

 

ESTÔMAGO E A LINGUAGEM DO CORPO: QUAL SENTIMENTO VOCÊ NÃO ES

 

As causas não físicas dos males do estômago estão vinculadas a um sentimento de rejeição oriundo da dificuldade em “digerir” novas situações, pessoas e circunstâncias que são vistas e entendidas como ameaçadoras ou que promovem a necessidade de adequação, aceitação, libertação e solução.

 

A possessividade e a raiva podem gerar dificuldades digestivas; o pavor e o medo podem gerar náuseas e vômitos. O vômito é, na verdade, o ponto culminante da rejeição. 

A capacidade de receber implica em estar aberto, exige passividade e propensão no sentido de uma capacidade de entrega. Com essas características, o estômago representa o pólo feminino. 

 

Ao lado da capacidade de recepção, o estômago cumpre outra função que devemos atribuir ao pólo masculino: a produção e distribuição do suco gástrico (ácido). Os ácidos atacam, ardem, corroem, são visivelmente agressivos. 

 

O estômago reage com um aumento do seu teor de acidez produzindo sucos corrosivos no nível físico, numa tentativa de digerir e de lidar com sentimentos que simplesmente não são materiais - um empreendimento difícil, que provoca vários desequilíbrios e sensação de uma pressão ascendente, cuja função é nos lembrar que é preferível não engolir os sentimentos, poupando ao estômago a tarefa de digeri-los. 

Em outras palavras, o ácido sobe porque precisa ser expresso. É aí que surgem os problemas estomacais. Falta-lhe a capacidade para lidar com os seus aborrecimentos e com a sua agressividade de forma consciente, resolvendo seus problemas através de um senso de responsabilidade pessoal. 

 

O indivíduo que sofre do estômago deixa totalmente de demonstrar sua agressividade (engolindo tudo) ou exagerando na agressividade - embora ambos os extremos não o ajudem a resolver de fato os problemas, pois ele carece de uma base segura de autoconfiança e da sensação fundamental de proteção, para confrontar com independência os obstáculos.

 

É alguém que não quer se permitir ter conflitos. Sente saudade da infância livre de atritos, embora não tenha consciência do fato. Em síntese, a tendência básica de dirigir os nossos sentimentos, as nossas paixões para dentro, em vez de para fora, provoca com o tempo a formação de úlceras gástricas. Nesse caso, o estômago não digere algo que provém do exterior, mas a sua própria parede! A pessoa está digerindo a si mesma. 

 

 

AFIRMAÇÕES POSITIVAS:

Assimilo todas as experiências com facilidade. A vida me faz bem. Assimilo o novo a cada momento de cada dia.

 

Namastê!

Equipe Universo da Espiritualidade

Fonte: Cure seu corpo – Louise L Hay / Metafísica da Saúde; Valcapelli & Gasparetto

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