O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago.
A relação do gato é com o que está oculto, guardado, e que nem nós sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desconsiderado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe.
O gato enxerga dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, opressores, etc. É uma chance de meditação permanente ao nosso lado, ensinando paciência, atenção, silêncio e mistério.
O gato é uma fonte de interiorização, sabedoria, e mistério à disposição do homem.
O gato tem a glândula pineal (que faz a ligação entre o visível e o invisível) bem desenvolvida, com muitos cristais de quartzo, sendo, portanto um transmutador de energia e um agente de cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa.
Normalmente onde o gato deita com frequência, não tem boa energia. Caso ele comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois ele já percebeu a energia ruim no referido órgão e então escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.
Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, pois ele sente que já limpou a energia do local.
Namastê!
Equipe Universo da Espiritualidade
Fonte: The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman